DE OLHO NA FUNCEF

Caixa precisa reconhecer o esforço de cada empregado

Depois de anos de muito “aperto de mente” para bater metas e assédio moral, na Caixa, os empregados querem da direção do banco comportamento condizente com a democracia social, quer dizer, com cuidado com as pessoas e valorização efetiva do trabalho de cada um. A mudança na política de gestão certamente ajudaria a reduzir os altos índices de adoecimento.

Uma oportunidade de mostrar reconhecimento é no pagamento do Bônus Caixa. O assunto foi colocado em pauta na sexta rodada de negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a instituição financeira, nesta quarta-feira (07/08). Os trabalhadores reforçaram a importância de o banco apresentar uma proposta o mais breve possível.

Outra demanda diz respeito a “substituição em cascata”. A reivindicação é para que nos casos de profissionais que precisem cobrir as tarefas daqueles que se afastaram temporariamente, a empresa seja justa e pague os devidos salários das funções realizadas.

A reunião tratou ainda sobre o endividamento dos trabalhadores. A CEE solicitou ao banco aplicação da menor taxa, para os empregados da ativa e aposentados que precisem de empréstimos consignados para sair do aperto financeiro. Afinal, muitos enfrentam dificuldades no orçamento por conta do equacionamento da FUNCEF.

A empresa também precisa acompanhar os pedidos de transferências registrados no Movimenta.Caixa, antes das contratações de novos empregados aprovados no último concurso público.

Outro importante assunto colocado em discussão foi sobre estruturação das GIPES e REPES. A CEE quer que as estruturas comecem a desempenhar a função o mais rápido possível, para que, desta forma, os problemas enfrentados pelos usuários do Saúde Caixa sejam resolvidos com celeridade.

Redação AGECEF/BA

 

     

           
     

     
 
 

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