DE OLHO NA FUNCEF
FUNCEF tem superávit de R$ 1,8 bilhão em três meses

A FUNCEF apresentou o resultado do primeiro trimestre deste ano com superávit de R$ 1,8 bilhão e rentabilidade consolidada de 5,75%. O índice está acima da meta atuarial de 3,09%. Segundo o balanço, a carteira da Fundação chegou a R$ 83,9 bilhões.
Os investimentos estruturados tiveram a maior rentabilidade, com índice 13,31% acima da meta atuarial. Em seguida aparece a renda variável (10,57%). Com rentabilidade de 27,41%, as ações da Vale (Carteira Ativa II) puxaram esse segmento no primeiro trimestre de 2021.
De acordo com o balanço, divulgado nesta terça-feira (15/06), os investimentos imobiliários ficaram abaixo da meta, com rentabilidade negativa de 0,47%.
Quando a análise é feita por plano, o Novo Plano e o REB para ativos (CD) continuam desvalorizados, com resultados de 1,38% e 2,3%, respectivamente. Índices abaixo da meta atuarial. Já para assistidos (BD), os mesmos segmentos obtiveram resultado pouco acima da meta – 3,74% e 4,04%.
No REG/REPLAN Saldado, os investimentos renderam 7,69%. Já o REG/REPLAN Não Saldado teve rentabilidade de 6,03%. Embora tenha divulgado nos números, a FUNCEF ainda não disponibilizou o relatório completo no site, para uma análise mais criteriosa dos dados.
Contribuições podem reduzir
Participantes e assistidos da Fundação podem ter boa notícia em breve. O presidente da FUNCEF, Gilson Santana, quer retomar os estudos para implementação da resolução 30 do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). A medida revê a métrica de equacionamento e pode resultar em menor parcela das contribuições extraordinárias. Tomara que realmente saia do papel.
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