DE OLHO NA FUNCEF
Participantes querem retorno da margem consignável

Com o anúncio da prorrogação do convênio INSS/CAIXA/FUNCEF até junho, os participantes querem que a Fundação se posicione sobre a queda da margem consignável. A partir do fim do contrato só é considerado o percentual sobre o benefício pago pela FUNCEF.
Porém, como os aposentados estão endividados, a queda acarreta na restrição de crédito para milhares de pessoas. Assim, os participantes não terão como arcar com empréstimos, mensalidades e outros compromissos.
A prorrogação do convênio é paliativa. Os empregados querem a manutenção integral, pois com o retorno do contrato, a FUNCEF prontamente anunciou mudança do cálculo do CredPlan, restringindo o participante.
![]() |
|