DE OLHO NA FUNCEF

FUNCEF acumula desrespeito com o participante

Quebra da paridade do REG/REPLAN Não Saldado, redução da meta atuarial, não diversificação dos investimentos, esgotamento do prazo da CGPAR 25 e fim do convênio com o INSS. Esses são alguns dos problemas que participantes e assistidos da FUNCEF vêm passando. Para piorar, as medidas tomadas pelos conselheiros eleitos ignoram completamente as necessidades dos participantes.

Esse cenário de desrespeito não é de hoje. Em 2017, confirmaram a quebra da paridade no equacionamento do REG/REPLAN Não Saldado, prejudicando os participantes que tiveram de bancar com os déficits. Depois, no mesmo ano, aprovaram a redução da meta atuarial, de 5,5% para 4,5%, consumindo R$ 6,5 bilhões do patrimônio dos planos e aumentando, mais uma vez, o déficit para participantes e assistidos.

Para piorar, a FUNCEF não tem diversificado os investimentos. O percentual de recursos alocados hoje em renda fixa, é de 58,91% dos investimentos da Fundação, desequilibrando o plano em R$ 6 bilhões e acumulando o déficit em 15% maior do que dezembro de 2018.

Outro golpe com relação ao 13º. Há menos de dois meses do fim do ano, a FUNCEF deixou o empregado sem o benefício, obrigando-o a devolver o equivalente em impostos e equacionamento. Absurdo.

Por fim, deixou que esgotasse o prazo estabelecido para que as patrocinadoras enviassem as propostas de alteração para os planos de benefício sem nem ao menos informar aos participantes. O resultado disso é uma perda com a redução do limite de contribuição da patrocinadora, de 12% a 8,5%. Sem falar no cancelamento do convênio Caixa/INSS/FUNCEF, que altera o cronograma do pagamento do benefício do INSS.


 

     

           
     

     
 
 

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