DE OLHO NA FUNCEF

FUNCEF: participantes cobram solução para o contencioso

Participantes e assistidos esperam há anos que a FUNCEF solucione o contencioso judicial gerado pela Caixa. Mas, entre gente sai gente na direção da Fundação e nada muda.

Enquanto isso, o déficit dos planos de benefício crescem, onerando cada vez mais os empregados do banco.

No último ofício enviado à FUNCEF, no fim de novembro, as entidades representativas cobraram a apuração dos valores que incorporados aos benefícios sem a integralização da respectiva reserva, já se consolidam como perda. Em 2017, a Fundação informou que seriam realizados estudos com consultoria externa para apurar o valor real dos custos. Porém, até o momento, nenhum resultado foi apresentado.

Enquanto isso, participantes e assistidos continuam sem saber o impacto nas reservas decorrente as ações de origem trabalhista que já tiverem trânsito em julgado. O estudo é necessário para ajudar os representantes dos empregados a analisarem com a própria Fundação mecanismos para solucionar os problemas que atingem os participantes.

A cobrança é por transparência. O contencioso - o passivo trabalhista gerado pela Caixa - tinha chegado a R$ 17,9 bilhões antes de ser recalculado e passou para R$ 4,9 bilhões no balanço de 2018. Já o contencioso classificado como perda possível, que consiste no que não é provisionado, teve reclassificação ainda maior. Foram R$ 13 bilhões.


 

     

           
     

     
 
 

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