DE OLHO NA FUNCEF

Pressão por revisão nos planos de equacionamento da FUNCEF

A resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) que permite aos fundos de pensão ampliarem o prazo para pagamento dos equacionamentos está em vigor há três meses, mais precisamente desde janeiro deste ano. Mas, até agora, a FUNCEF não se posicionou sobre as medidas que serão tomadas para rever os planos.

Os participantes também aguardam ainda a divulgação do balanço de 2018. O balanço parcial anunciado em novembro do ano passado aponta um saldo positivo de R$ 1,6 bilhão. O superávit é resultado do bom momento dos fundos de investimento em participações (FIPs), que tem trazido a maior rentabilidade da carteira, 13%.

Outros pontos contribuem para o saldo positivo, como a redução da meta atuarial de 5,5% para 4,5%, ocorrida em dezembro de 2017. Na época, os diretores da FUNCEF garantiram que a redução traria bons resultados e também redução da alíquota de cobrança do equacionamento.

Mesmo com o cenário apontando para melhorias, a direção da Fundação segue sem se manifestar sobre uma possível revisão nos planos de equacionamentos. Enquanto isso, os participantes seguem pagando uma conta que não é deles e que compromete o orçamento familiar.


 

     

           
     

     
 
 

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