DE OLHO NA FUNCEF

Aumenta cobrança por soluções no contencioso da FUNCEF

Prevendo mais um possível equacionamento na FUNCEF, os empregados da Caixa aumentam a pressão para que seja instalado, urgentemente, um Grupo de Trabalho entre o banco (patrocinador) e os participantes, para discutir uma solução para o contencioso judicial que tem impacto direto no resultado da Fundação.

O balanço do terceiro trimestre de 2017 da FUNCEF traz dados preocupantes. O passivo trabalhista gerado pela Caixa cresceu, e não foi pouco. Saiu de R$ 220 milhões para R$ 2,5 bilhões. Os cálculos são referentes a perda provável - condenações dadas como certas e cujo valores devem ser provisionados.

O número negativo, segundo a Comissão de Empresa dos Empregados, é de responsabilidade da gestão de Caixa, que não paga, entre outros direitos, o CTVA (Complemento Temporário Variável de ajuste ao Piso de Mercado). Portanto, cabe ao banco buscar uma solução imediata que não prejudique os participantes.

Os empregados querem saber ainda detalhes do plano de ação, divulgado pela FUNCEF em novembro, mas apenas para a Caixa e a Previc. Até hoje, os participantes não têm conhecimento sobre valores pagos, nem quanto os planos já perderam em decorrência do contencioso. A Fundação esconde também os gastos administrativos e os honorários. Realmente, falta transparência.


 

     

           
     

     
 
 

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