DE OLHO NA FUNCEF

Problemas nos comitês da FUNCEF

Denúncias indicam que os comitês de assessoramento técnico da FUNCEF funcionam muito mal. Criados para democratizar e dar transparência à gestão, os comitês nem conseguem se reunir. São quatro no total.

O de Ética, por exemplo, ainda não fez um encontro neste ano. Sobre os demais (Investimento, Benefícios e Análise das demonstrações contábeis e auditoria), não há notícias de qualquer reunião. Importante destacar que é direito do participante obter informação sobre a gestão da Fundação, afinal os recursos são dos empregados.

Mas, há denúncias de quem tenta cobrar uma atuação mais efetiva, sofre represálias, que vai desde agressão verbal a imposição de decisões em nome do diretor. A reclamação estava na pauta da última reunião do Comitê de Ética, no ano passado, no entanto foi retirada da pauta sob alegação de que precisava de mais aprofundamento.

O caso é característico de assédio moral, que além de desumano, cria um passivo trabalhista para a FUNCEF. Uma atitude lamentável que as entidades representativas dos empregados da Caixa cobram respostas.

Os comitês

Criados em 2008, os comitês possuem composição paritária, com 50% dos integrantes indicados pelos conselhos deliberativos eleitos e 50% pela Caixa e pela FUNCEF. Os comitês de Análise das Informações Contábeis e Auditoria e de Ética têm seis membros cada, o de Benefícios com 10 e o de Investimentos 12.


 

     

           
     

     
 
 

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