Empregados da Caixa definem reivindicações

Os debates foram ricos. Com muitas definições e uma extensa pauta de reivindicações. Assim terminou o 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (CONECEF), realizado de quinta-feira (16/06) até domingo (19/06), em São Paulo.

A AGECEF-BA (Associação dos Gestores da Caixa) foi representada pelos diretores Antônio Messias e Paulo do Amor Divino. A minuta será agora defendida durante a Conferência Nacional dos Bancários, entre os dias 29 e 31 de julho, também em São Paulo.

Diante dos riscos de a Caixa ser vendida, a defesa do banco 100% público é uma das prioridades. Os bancários querem garantias de que a instituição financeira não será privatizada.

Mas, outras demandas também são importantes. A exemplo do fim da reestruturação, investimento em melhores condições de trabalho, ampliação do quadro de pessoal, para acabar com a sobrecarga e a marcação correta das horas extras, assim como o pagamento.

A pauta tem ainda itens contra o GDP (Programa de Gestão por Desempenho) e pela recuperação das perdas salariais, ocorridas durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

Para chegar à minuta final, os delegados presentes no CONECEF participaram de grupos de trabalho, para debater assuntos específicos. O primeiro tratou sobre saúde. O segundo FUNCEF, PREVHAB e Aposentados.

No terceiro, as discussões giraram em torno de segurança, infraestrutura das unidades e terceirização. O quarto grupo foi sobre Sipon e jornada de trabalho e o quinto Isonomia, Carreira e Reestruturação.

Redação AGECEF/BA