Ameaça de privatização da Caixa

Começa a ventilar na mídia o que muitos especialistas alertavam como prejuízo para os bancos públicos caso o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff fosse aceito pelo Senado Federal e o vice Michel Temer assumisse interinamente a presidência.

O governo provisório já vê como prioridade a abertura de capital da Caixa para a oferta pública de ações e privatização nas áreas de seguros, loterias e cartões.

Além disso, a notícia é de que o escolhido para presidir o banco, Gilberto Occhi (indicado pelo PP), já está com o modelo de privatização nas mãos pronto a ser executado.

Os tempos devem ser ainda mais difíceis para os empregados da Caixa, que já vinham enfrentando problemas com a direção de Miriam Belchior, mas, apesar de tudo, tinham os empregos garantidos com a Caixa 100% pública. O cenário vai exigir de todos união.

Redação AGECEF/BA