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Na Bahia, 891 agências sem atendimento

No terceiro dia de greve, nesta quinta-feira (08/10), os bancários da Bahia cruzaram os braços em 891 agências. Do total, 702 no interior e 189 em Salvador. A tendência é ampliar ainda mais a mobilização, já que a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) mantém o silêncio.
Sem sinal de negociação, a paralisação segue por tempo indeterminado. O crescimento do movimento reflete a insatisfação dos trabalhadores em relação ao comportamento dos bancos.
No último dia 25, a Fenaban ofereceu reajuste salarial de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil. A categoria reivindica 16% de reajuste (reposição da inflação mais 5,7% de aumento real).
Além disso, a pauta inclui PLR de três salários mais R$ 7.246,82, piso de R$ 3.299,66 (salário mínimo do Dieese) e vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788,00 ao mês para cada.
Os bancos também negaram as reivindicações de melhores condições de trabalho, fim das metas, mais contratações para desafogar as unidades, investimento em segurança e igualdade de oportunidades.
Assembleia
Para avaliar os rumos da paralisação, na terça-feira (13/10), às 18h, acontece assembleia, no Ginásio de Esporte, na ladeira dos Aflitos. As definições acontecem de forma democrática, por isso, os bancários devem marcar presença.
Redação AGECEF/BA
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