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Comando Nacional cobra compromisso da Caixa

O Comando Nacional dos Bancários exige compromisso da direção da Caixa. Até agora, a empresa negou todas as demandas apresentadas pelos funcionários nas mesas de negociações específicas. Nesta sexta-feira (11/09), rodada sobre isonomia, carreira e organização do movimento, não foi diferente.

A Caixa foi taxativa e recusou a extensão da licença-prêmio e do anuênio para todos os admitidos a partir de 1998. A justificativa é de que a proposta é inviável, por conta do custo elevado.

As questões de isonomia vão além, como o fim da discriminação dos empregados do REG/Replan não saldado, manutenção das gratificações dos funcionários envolvidos em processos de apuração sumária, até que seja dado direito à ampla defesa.

Mais negativas sobre organização do movimento. A Caixa não aceitou abonar os dias de paralisação realizados em defesa do banco 100% público. Também recusou a liberação de representantes de entidades sindicais e associativas para participarem de reuniões, cursos, seminários, congressos e plenárias quando solicitado. A alegação é de que o pleito é uma interferência na gestão. Portanto, não pode ser acatado.

As demandas de carreira se resumiram a um ponto. Fim do programa de Gestão de Desempenho de Pessoas. A Caixa não só negou, como ainda informou que o GDP será ampliado no próximo ano.

Como muitos assuntos ficaram de fora dos debates, a próxima rodada de negociação, na sexta-feira (18/09), será realizada das 9h às 18h. "O comportamento do banco é preocupante. Em três reuniões, a empresa tem demonstrado muita intransigência. Temos recebido são sucessivos nãos", afirma Genésio Cardoso, integrante da CEE/Caixa.

Redação AGECEF/BA

 

     

           
     

     
 
 

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