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Terceirizados são maioria no trabalho escravo

Divulgada nesta terça-feira (25/08), a Estatística do Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho) revela que, nos últimos 20 anos, 82% dos casos de trabalho análogo à escravidão são de trabalhadores terceirizados.

Os setores de confecção e da construção civil lideram a lista do grupo móvel de fiscalização do trabalho. Em muitos casos, os trabalhadores não possuem nem sequer registro em carteira e documentos oficiais.

Criado em 1995, os grupos móveis de fiscalização resgataram 49 mil pessoas em trabalho escravo. A maioria deles no campo. No entanto, hoje essa prática também é vista no meio urbano, que paulatinamente passou a ser fiscalizado.

Os dados foram apresentados durante o 3º Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, que acontece até sexta-feira (28/08). Meio Ambiente, Direito e Saúde também estão sendo debatidos.

Outra discussão é sobre a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 18/2011, que reduz a idade mínima para o trabalho de 16 para 14 anos.

Redação AGECEF/BA

 

     

           
     

     
 
 

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