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Menos gordura trans nos produtos dos EUA

Está aí um exemplo a ser seguido. Os Estados Unidos acabam de banir a gordura trans. Agora, as indústrias têm 3 anos para se adequar à norma e retirar a substância dos alimentos industrializados, como margarinas e biscoitos.
A intenção é reduzir as doenças do coração e, dessa forma, prevenir os milhares de ataques cardíacos por ano nos EUA. Estudos mostram que a gordura trans eleva os níveis de colesterol ruim e reduz os de colesterol bom. Por isso, o consumo é um risco.
Os Estados Unidos, no entanto, não são os primeiros a tomarem a decisão. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que seis países europeus praticamente baniram com a substância.
O pioneira foi Dinamarca, em 2003. Áustria, Hungria, Islândia, Noruega e Suíça também estabeleceram limites depois. O Brasil bem que podia seguir pelo mesmo caminho.
Por aqui, a gordura trans não é proibida. No entanto, acordos fechados entre Ministério da Saúde e a Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) têm ajudado a reduzir os teores de sódio e gordura trans na comida industrializada.
Redação AGECEF/BA
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