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O país precisa da Caixa


Convidado para sentar à mesa, o diretor da AGECEF-BA, Antônio Messias, destaca que não há justificativa para a proposta de abrir o capital da empresa. O anúncio foi feito do final do ano passado pelo governo. Mas, recentemente, rumores circularam na imprensa de que a decisão tinha sido abortada. “Enquanto não houver confirmação oficial, manteremos a mobilização para impedir o retrocesso”, alerta Messias.
Também presente na audiência, proposta pela deputada estadual, Maria del Carmen, o presidente da AGECEF-BA, Antônio Viana, ressalta que nenhum outro banco no país tem o perfil da Caixa. “O Brasil precisa da instituição, que atente ao segmento da sociedade que os bancos particulares não têm interesse. A empresa é muito importante para a população e deve continuar 100% pública”. “Abrir o capital da empresa significa enfraquecer a Caixa e comprometer a execução das políticas sociais de interesse dos cidadãos brasileiros”, explica o diretor da entidade, Paulo do Amor Divino, que também marcou presença no evento, assim como o vice-presidente, Agnelo Neto e o diretor Sâmio Cássio.
O futuro da Caixa interessa a todos. Por isso, a audiência foi tão participativa. Representantes de diversas entidades estiveram na atividade, a exemplo dos movimentos pela moradia, Associação dos pós-assentados, Sindicato dos Engenheiros e Apcef (Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal).
Redação AGECEF/BA
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