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Governo mantém correção do IR em 4,5%

Em entrevista concedida nesta sexta-feira (20/02), a presidenta Dilma Rousseff informou que vai manter a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda para pessoa física (IR) e que não há recursos para um reajuste maior.

Com a decisão, cai por terra qualquer possibilidade de o governo federal voltar atrás e reajustar a tabela em 6,5%, como defendia alguns parlamentares. Agora, o trabalhador que tem salário mensal a partir de R$ 1.868,22 terá de declarar IR. Atualmente, o teto de isenção é de R$ 1.787,77.

Pelas contas do governo, com a correção de 4,5% o impacto aos cofres públicos será de R$ 5,3 bilhões. Caso elevasse para os 6,5% reivindicados, deveria custar R$ 7 bilhões.

Os defensores dos 6,5% dizem que o governo quer elevar a arrecadação jogando o peso no bolso do trabalhador. Eles alegam que, como a inflação oficial em 2014 deve ficar maior do que 6%, a correção de 4,5% não compensa a alta dos preços.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           
     

     
 
 

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