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Expectativa de vida cresce e morte por doença reduz

A população mundial vive mais, se comparado há duas décadas. O motivo, segundo estudo da The Lancet, é a redução do número de mortes provocadas por doenças cardiovasculares em países de alta renda e à queda da mortalidade infantil nas nações de baixa renda.
Com o novo cenário, a expectativa de vida global passou de 65,3 anos em 1990 para 71,5 anos em 2013. Separados por gênero, as mulheres alcançaram resultados melhores do que os homens. Entre elas, a esperança de vida aumentou 6,6 anos. Já entre eles, o crescimento foi de 5,8 anos.
Se a tendência registrada nos últimos anos continuar, em 2030 a expectativa de vida das mulheres será de 85,3 anos e a dos homens, 78,1 anos. Com relação às mortes prematuras, o estudo revela que a maioria é provocada pelo uso de drogas e doenças crônicas dos rins.
Os óbitos provocados por alguns tipos de câncer, como pâncreas e rins, também tiveram alta. Ainda, segundo o relatório, houve redução significativa na mortalidade decorrente de doenças como sarampo e diarreia, com queda de 83% e 51%, respectivamente entre 1990 e 2013. O levantamento foi realizado em 188 países, inclusive no Brasil.
Redação AGECEF/BA
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