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Minha Casa, Minha Vida gera 1,2 milhão de empregos

Muito mais do que um programa habitacional. O Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em 2009 com objetivo de tornar a moradia acessível a milhares de brasileiros, sobretudo de baixa renda, também tem sido fundamental para manter a economia brasileira aquecida.

O programa é responsável direto pela geração de 1,2 milhão de postos de trabalho no país. Além disso, incrementou a arrecadação tributária de R$ 17,8 bilhões em tributos diretamente aplicadas na construção civil e R$ 15,7 bilhões nas demais atividades envolvidas na produção dos conjuntos habitacionais.

O estudo é da FGV (Fundação Getúlio Vargas). De acordo com a professora Ana Maria Castelo, responsável pela pesquisa, "o déficit habitacional no Brasil é quase totalmente de famílias de baixa renda. Hoje, 73% das famílias que estão no déficit têm até três salários mínimos”, afirma.

Segundo ela, as pessoas de baixa renda têm mais dificuldade de se inserir nas condições exigidas pelos agentes financeiros. “Os programas habitacionais, ao fornecer subsídios e condições de financiamento subsidiadas, permitem inserir essa população e ajudam a reduzir o déficit habitacional”, disse Ana Maria Castelo.

Até o mês de julho, foram contratadas, de acordo com a Caixa, 3,553 milhões unidades habitacionais por meio do Minha Casa, Minha Vida. Foram investidos, nestas moradias, mais de R$ 223 bilhões. Deste total, foram concluídas 2.040.706 habitações (R$ 136, 87 bilhões), 797.666 (R$ 44,98 bilhões) estavam em produção e 692.942 (R$ 39,25 bilhões) estavam na fase inicial, com a obra executada em até 25%.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           
     

     
 
 

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