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No Brasil, valorização do mínimo reduz desigualdades

O Brasil tem conseguido reduzir as desigualdades. Prova disso é que, com a valorização do salário mínimo nas últimas décadas, houve aumento real (acima da inflação) de 75% de 2002 a 2014 e acima de 100% desde 1995.
Nesse período, o salário aumentou, o desemprego caiu e a taxa de informalidade caiu de 43% para 22%. A valorização do mínimo foi responsável por 70% da redução no coeficiente de Gini. Em 2001, o índice era de 0,594, e em 2011 recuou para 0,527.
O índice mede a desigualdade de renda no mercado de trabalho. Quanto mais próximo de 0, menor a distância entre os maiores e os menores salários.
Redação AGECEF/BA
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