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Melhorias na Caixa

Tudo bem que ainda há muito para se melhorar na Caixa, sobretudo, as condições de trabalho. Mas, os empregados têm garantido avanços importantes que não podem, de forma alguma, serem esquecidos.

Entre 1995 e 2002, os bancários da instituição financeira acumularam perda salarial de 45,3%. Quem era funcionário do banco na época deve lembrar do ano de 1996, quando o reajuste salarial foi zero e a inflação bateu na casa dos 14,28%. Naquele ano, a perda chegou a 12,5%.

Nos demais anos, nada mudou. Sentar para negociar reivindicações específicas não fazia parte do calendário da empresa. Os números são a prova concreta do prejuízo de uma política de arrocho salarial, comum na década de 1990 entre todas as empresas oficiais.

É preciso reconhecer que hoje, a situação é diferente, embora não seja a ideal. Direitos perdidos para os empregados que ingressaram a partir de 1998 foram reconquistados a exemplo da extensão do APIPS para todos (2003), plano de saúde com contribuição de 2% sobre a remuneração (2004), ampliação do reembolso do adiantamento de férias em 10 parcelas (2007) e a unificação das tabelas dos PCS (Plano de Cargos e Salário).

Outro fato que merece destaque é a ampliação do quadro de funcionários, que saltou de 55.778 em 2002 para 100 mil neste ano. O crescimento é resultado dos concursos públicos realizados a partir do governo de Lula.

Em todo o país, 155.534 pessoas foram contratadas para o serviço público de 2003 a 2010, contra 51.613 chamados de 1995 até 2002. Um número para ser levado em consideração.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           
     

     
 
 

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