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Bancos apresentam poucos avanços
Na última rodada de negociação antes da apresentação da proposta, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), mostrou para o Comando Nacional dos Bancários alguns avanços para as reivindicações. Outras demandas, no entanto, ficaram sem respostas.
A garantia do emprego e o fim da rotatividade, que garante altos lucros, foram negados. Posicionamento reforçado para o fim das metas abusivas, que mudam de uma hora para outra, o que causa estresse e adoece a categoria.
Não também foi a resposta para o PCS (Plano de Cargos e Salários) para todos com o intuito de promover a igualdade de oportunidade.
Quando se trata da segurança, a Fenaban propôs implantar mais dois projetos. Um seria em uma região indicada pelo Comando e outro, pelos bancos. Os representantes dos trabalhadores reforçaram que é preciso estender a medida para todo o Brasil, com a inclusão de novos itens.
Sobre o CPA 10 e 20, as empresas aceitaram custear os exames, desde que sendo exigido pelas instituições financeiras e se o bancário for aprovado. Mas, o pagamento não ocorre para todas as tentativas, caso o trabalhador não passe.
O adiantamento do 13º salário para os banários afastados também foi aceito pela Fenaban. Nos casos em que as mulheres forem dispensadas e que engravidarem durante o aviso prévio proporcional, haverá readmissão.
Agora, a opção pela extensão de direitos como o plano de saúde aos casais homoafetivos será feita diretamente com os departamentos de RH ou Gestão de Pessoas e não no local de trabalho. Os bancos disseram não também para a pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados no autoatendimento. Os informes foram dados nesta quarta-feira (17/09).
Redação AGECEF/BA
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