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Imprensa brasileira é parcial

Estudos já identificaram e a população brasileira está cada vez mais atenta a falta de parcialidade política dos meios mais conservadores da imprensa. A corrida eleitoral está a todo vapor e a tentativa de expor negativamente o governo federal e fortalecer a boataria na internet tem crescido à medida que as pesquisas de intenção de voto colocam a presidenta Dilma Rousseff em situação confortável em relação ao principal adversário, o tucano Aécio Neves.

Até o ex-presidente Lula, que sabe bem como a grande imprensa age, percebeu a intensidade das acusações dos meios de comunicação tradicionais. Em um evento, nesta terça-feira (12/08), Lula falou sobre a cobertura da mídia nacional nas eleições deste ano e disse que o tratamento dado ao seu governo foi até superior ao dispensado à presidente Dilma.

“Hoje, eu penso que me tratavam bem, se comparado ao tratamento que dão à presidenta”, afirmou Lula. Os números mostram que a avaliação é correta. Levantamento da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), feito entre 1º de janeiro e 9 de agosto, revela que o Jornal Nacional, principal noticiário da Rede Globo, dedicou 83 minutos a notícias consideradas negativas para o governo federal. O volume de notícias apontadas como positivas foi de apenas 3 minutos.

O candidato da oposição e queridinho da elite brasileira, o tucano Aécio Neves (PSDB), tem um tratamento bem melhor. Para ele, o JN dedicou 7 minutos e 42 segundos de elogios contra 5 minutos e 35 segundos de informações negativas.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           
     

     
 
 

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