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ovens da AL têm mais dificuldade com emprego

O relatório sobre Trabalho Decente e Juventude: Políticas para a Ação, da OIT (Organização Internacional do Trabalho), compara dados entre os anos 2005 e 2011, e destaca que o desemprego juvenil chegou a 13,9% na América Latina. Mesmo com diminuição de 16,4% em relação a 2005, os trabalhadores de 15 a 24 anos continuam enfrentando dificuldades para encontrar um emprego de qualidade. O número de jovens representa 43% do total dos desempregados da região.

Por outro lado, a taxa de desemprego juvenil está acima de 25% ao considerar somente os setores de menor renda, enquanto está abaixo de 10% para os de maior renda. Em relação à qualidade do emprego, 55,6% dos jovens ocupados conseguem emprego somente em condições de informalidade, o que geralmente implica baixos salários, instabilidade e carência de proteção e direitos. Seis em cada 10 empregos gerados para os jovens são informais.

Somente 37% dos jovens contribuem para a seguridade social de saúde, e 29,4% para o sistema de aposentadorias. De todos os jovens que são assalariados, apenas 48,2% têm contrato assinado, em comparação com 61% dos adultos. A porcentagem de jovens que somente estudam aumentou de 32,9% em 2005 para 34,5% em 2011. Cerca de 21 milhões dos que não estudam nem trabalham, um quarto busca trabalho, mas não conseguem e cerca de 12 milhões dedicam-se a afazeres domésticos, na maioria, mulheres jovens.

Redação AGECEF/BA

 

 

     

           
     

     
 
 

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