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Avanços e desafios no GT do Saúde Caixa


O Grupo de Trabalho (GT) do Saúde Caixa, formado por representantes do banco e dos trabalhadores, realizou mais uma reunião para discutir temas essenciais ao funcionamento do plano de saúde dos empregados. Entre os principais pontos abordados, destacaram-se a constituição dos comitês de credenciamento e descredenciamento de profissionais, clínicas e hospitais, bem como a apresentação do relatório financeiro de 2024.

As discussões sobre os comitês avançaram significativamente, embora ainda existam questões pendentes. Inicialmente, a Caixa propôs a criação de oito comitês, um em cada unidade de Gestão de Pessoas (GIPES), compostos por oito membros cada. A estrutura previa quatro representantes indicados pelas entidades representativas e quatro pelo banco, incluindo três integrantes da GESAD/CESAD e o gerente da GIPES. As reuniões desses comitês ocorreriam semestralmente.

Diante de contraproposta das entidades representativas, a Caixa aceitou ampliar o número de comitês para 14, aumentando a regionalização. Com isso, os trabalhadores ficam mais próximos das decisões, o que pode contribuir para a melhoria da cobertura da rede credenciada. A composição também foi ajustada: agora, cada comitê terá 12 membros, sendo seis indicados pelas entidades representativas e seis pelo banco. Entre os representantes da Caixa, haverá empregados da rede local, garantindo maior alinhamento com a realidade dos usuários.

Outro ponto de avanço foi a frequência das reuniões, que passarão a ser trimestrais. No entanto, um aspecto ainda em análise pelo banco é a ampliação da divulgação das informações discutidas nos comitês para os usuários do plano. A preocupação das entidades é garantir transparência sem comprometer negociações em andamento.

Outro tema de grande impacto foi a apresentação do relatório financeiro do Saúde Caixa para 2024. A avaliação dos representantes dos empregados é de que os resultados são preocupantes.

As entidades representativas defendem o fim do limite estatutário da Caixa para o custeio do plano. Além disso, rejeitam reajustes nas mensalidades e cobram transparência nos dados financeiros. Uma das principais demandas é o acesso aos dados primários do relatório atuarial, para que as informações possam ser verificadas de forma independente.

A urgência do debate se intensifica pelo fato de 2025 ser um ano de negociação para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico sobre o convênio médico. O prazo para analisar os dados e discutir melhorias é curto, tornando imprescindível um aprofundamento das discussões para garantir a sustentabilidade do plano e a qualidade do atendimento aos beneficiários.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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