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Dia Internacional das PCDs: uma luta por visibilidade, direitos e inclusão

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, celebrado hoje (03/12), deve ser para refletir sobre os desafios enfrentados por essa parcela significativa da população, que ainda luta por visibilidade, respeito e inclusão plena. A data chama atenção para a urgência de políticas públicas mais eficazes, capazes de combater o preconceito, promover a acessibilidade e garantir a igualdade de oportunidades, especialmente no mercado de trabalho.
No Brasil, um dos países com uma das legislações mais avançadas do mundo para a inclusão de pessoas com deficiência (PCD), a luta por direitos ainda não está vencida. Embora a lei nº 8.213/1991 estabeleça regras claras para a inclusão (empresas com 100 a 200 empregados devem garantir 2% das vagas para PCD; com 201 a 500 empregados, 3%; com 501 a 1.000, 4%; e com mais de 1.001 funcionários, 5%), ainda é muito desrespeitada.
No setor bancário não é diferente. As pessoas com deficiência representam apenas 4% da categoria, porcentagem que está longe de refletir a realidade da população brasileira, que conta com cerca de 24% de PCDs. A Caixa, depois de uma longa batalha das entidades representativas na Justiça, em 2022, incorporou mais PCDs ao quadro de pessoal chegando aos 5% estabelecidos em lei.
O cenário é ainda mais preocupante quando olhamos para a presença desses profissionais em cargos de liderança: apenas 2% ocupam posições de gestão, um reflexo de um mercado que, apesar de contar com as leis de inclusão, não garante igualdade de oportunidades para todos.
O cenário é ainda mais preocupante quando olhamos para a presença desses profissionais em cargos de liderança: apenas 2% ocupam posições de gestão, um reflexo de um mercado que, apesar de contar com as leis de inclusão, não garante igualdade de oportunidades para todos.
Outro dado alarmante é que bancários com deficiência têm salário médio 37,6% inferior ao dos demais, o que evidencia a persistência de barreiras invisíveis que dificultam a ascensão no mercado de trabalho e reflete uma desigualdade salarial e de oportunidades.
O cenário é ainda mais preocupante quando olhamos para a presença desses profissionais em cargos de liderança: apenas 2% ocupam posições de gestão, um reflexo de um mercado que, apesar de contar com as leis de inclusão, não garante igualdade de oportunidades para todos.
Redação AGECEF/BA

 

 

 

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