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Sem muitas novidades na negociação com a Caixa

O caso dos dois gerentes da Caixa Asset que perderam o cargo nesta semana, por se opor à compra de um lote de R$ 500 milhões em letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco abriu a negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa, nesta sexta-feira (12/07). Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
Os representantes dos trabalhadores questionaram a condução da empresa, uma vez que os empregados tomaram a melhor decisão para o caso. Para a CEE, a atitude da alta cúpula da instituição financeira mais parece uma tentativa de retaliação e de eliminação das resistências internas ao negócio.
A FUNCEF também foi outro assunto bastante discutido. Mais uma vez a Comissão de Empresa dos Empregados cobrou a criação de um grupo de trabalho específico para discutir as demandas da Fundação, principalmente o contencioso e a proposta, construída pela FUNCEF e Caixa, anunciada recentemente e que retira direitos dos participantes do REG/REPLAN Saldado, para supostamente reduzir o equacionamento. O entendimento é de que se o banco se responsabilizasse pelo contencioso, sanaria as contribuições extraordinárias.
A pauta da segunda rodada de negociações ainda incluiu demandas sobre jornada de trabalho e o pagamento de horas-extras. Dois pontos constantemente desrespeitados pela Caixa. A próxima rodada com o banco é na sexta-feira, 19 de julho.
Redação AGECEF/BA
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