Conferência define prioridades. Bancários devem referendar

Atenção à saúde com o fim das metas abusivas e do assédio moral, principais responsáveis pelo alto adoecimento dos bancários, defesa do emprego - que inclui fim das demissões e por contratações nos bancos públicos, além de reajuste salarial com reposição da inflação mais 5% de aumento real. Essas são algumas das definições aprovadas na 26ª Conferência Nacional dos Bancários, encerrada neste domingo, em São Paulo.

A pauta inclui também assuntos de interesse geral, fundamentais para o crescimento nacional e, consequentemente, para melhoria de toda a sociedade brasileira, como redução da taxa básica de juros (Selic), reforma tributária, com a tributação dos super ricos e ampliação da isenção do IR na PLR.

Participaram 632 delegados de todo o país. Agora, os bancários precisam referendar a minuta de reivindicações, em assembleia que acontece quinta-feira. Os empregados da Caixa também devem votar na pauta específica, definida no CONECEF.

Após a aprovação, a pauta será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para dar início às negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2024.

Redação AGECEF/BA