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Pressão pela retirada do teto da saúde na Caixa

O Saúde Caixa foi criado com base em princípios de solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional, assegurando que cada empregado contribua conforme sua capacidade e que nenhum seja excluído devido à idade. Uma limitação do custeio, de 6,5% da folha de pagamento, imposta em 2017, durante a gestão de Gilberto Occhi, do governo Temer, sob justificativa de atender as exigências do Banco Central, ameaça há alguns anos esses princípios fundamentais. As entidades representativas pressionam a Caixa para a retirada do teto para a cobertura do Saúde Caixa, uma vez que a limitação compromete a sustentabilidade do plano de saúde. Há sete anos, o limitador impede que a participação do banco na assistência médica alcance os 70% das despesas, conforme definido no ACT (Acordo Coletivo de Trabalho). Mas, os problemas não param por aí. As entidades também reivindicam a recriação, urgente, das Gipes (Gerências de Filial Gestão de Pessoas) e das Repes (Representações nos Estados) para descentralizar a gestão do plano de saúde, garantindo uma administração mais eficiente e equitativa. Diante das urgências, as questões que envolvem o Saúde Caixa estarão entre as principais demandas dos empregados nas negociações específicas que se aproximam. Também serão amplamente debatidas no CONECEF, durante a semana.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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