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Demandas de melhoria no Saúde Caixa permanecem sem resposta

A reunião entre a CEE (Comissão Executiva dos Empregados) e a direção da Caixa, na terça-feira (30/04), revelou mais um impasse quanto à melhoria do Saúde Caixa. As demandas por agilidade na implantação das Gerências e Representações Regionais de Pessoas (Gipes e Repes), bem como dos comitês de credenciamento e descredenciamento, permanecem sem resposta concreta.

Segundo dados apresentados pela Caixa, no fechamento do primeiro trimestre deste ano, a assistência médica contava com 280.583 usuários, com idade média de 44,07 anos. Durante o período, foram realizados 1.004.659 atendimentos, totalizando 16.763.111 procedimentos custeados.

Os representantes dos empregados destacaram a falta de informações suficientes e consistentes fornecidas pela Caixa. Também chamaram atenção para o aumento nas despesas, que atingiram R$ 916,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, enquanto as receitas foram de R$ 842,3 milhões, resultando em déficit de R$ 74,3 milhões.

A alta nas despesas, segundo a Caixa, foi de 24% em relação ao mesmo período do ano passado e está relacionado, em na maior parte, ao crescimento de casos de dengue. No entanto, os representantes dos empregados questionam a falta de evidências concretas que confirmem a associação, destacando a necessidade de investigação mais detalhada sobre as causas.

Além disto, foi apontada uma lacuna na revisão atuarial realizada pela consultoria contratada pela Caixa, que não considerou adequadamente as contratações previstas pelo concurso público em andamento e os efeitos do PDV (Programa de Demissão Voluntária). Os representantes dos empregados exigem uma revisão completa deste processo, assim como o acesso aos dados primários para análise independente da consultoria.

Outro ponto de descontentamento é a falta de compromisso do banco em valorizar o GT (Grupo de Trabalho) como um espaço de debate e resolução de problemas relacionados ao Saúde Caixa. Os representantes dos empregados enfatizam a importância do fórum para discutir questões que afetam diretamente a saúde dos empregados e a sustentabilidade do plano de saúde.

A Caixa informou a intenção de revisar a projeção atuarial para o ano de 2024. Além de afirmar que os dados primários foram encaminhados para revisão por sua consultoria atuarial e que, posteriormente, serão disponibilizados para análise pela representação dos empregados.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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