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Mobilização para exonerar Campos Neto

Depois de o Banco Central ter mantido a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano, a mais alta do mundo, com 9,81% de juros real, a mobilização da sociedade precisa aumentar. Em nota conjunta, as seis principais centrais sindicais do país pedem a exoneração do presidente do BC, Roberto Campos Neto.

O documento reivindica que “submeta ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, proposta de exoneração do Presidente do Banco Central do Brasil, o Sr. Roberto Campos Neto, em razão do seu comprovado e reiterado descumprimento dos objetivos da instituição (art. 5º, inc. IV da Lei Complementar 179/2021)”.

As centrais afirmam que a legislação aponta como uma das hipóteses para a exonerar o presidente ou diretores do BC “quando apresentarem comprovado e recorrente desempenho insuficiente para o alcance dos objetivos do Banco Central do Brasil”.

Como a lei citada “estabelece que o objetivo do Banco Central é assegurar a estabilidade de preços (controle da inflação)”, as entidades sinalizaram que o atual comando do BC descumpriu o objetivo por dois anos seguidos. “Em 2021, o IPCA somou 10,06%, o maior índice apurado desde 2015. Muito acima do teto da meta para 2021, que era de 5,25%. Assim como em 2022, quando o teto da meta era de 5% e o IPCA registrado foi de 5,79%. Ou seja, nos dois anos de mandato, o comando do Banco Central foi incapaz de assegurar a estabilidade monetária”, diz a nota.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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