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Bancos públicos devem atuar para estimular a economia

A manutenção da taxa básica de juros em 13,75% trava a retomada do crescimento econômico, prejudica toda a cadeia produtiva e, consequentemente, penaliza os brasileiros, principalmente os mais pobres. Como o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, adiantou na semana passada que deve manter a Selic no patamar atual, o governo federal estuda usar os bancos públicos para fazer a economia girar.

Não é tarefa fácil, como foi em 2008. Muitos anos se passaram e o cenário mudou muito. Mas, também não é nada impossível. O governo analisa a possibilidade de expandir o crédito para driblar a crise e, desta forma, sustentar o crescimento da atividade econômica. Parecida com a iniciativa tomada na crise financeira mundial de 2008.

Os dados mostram resultado positivo. De acordo com estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a participação relativa dos bancos públicos no saldo total das operações de crédito saltou de 33,8%, em janeiro de 2008, para 56,5% em janeiro de 2016. A partir daquele ano, no entanto, com a mudança de governo e redução do papel do Estado na economia, os bancos públicos perderam protagonismo na oferta de crédito, “resultando na redução da atividade econômica”, afirma o Dieese no estudo.

Embora a ampliação da oferta de crédito não tenha impacto direto na Selic, uma alternativa é a diminuição do spread bancário (diferença financeira entre a taxa de captação e a taxa de empréstimo) dos bancos públicos.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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