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CEE Caixa discute impactos do PLP de arcabouço

O PLP (Projeto de Lei Complementar) 93/2023, que institui o novo arcabouço fiscal em substituição ao teto de gastos, foi foco das discussões da CEE (Comissão Executiva dos Empregados) da Caixa. As entidades representativas estão preocupadas que a limitação de aportes para os bancos púbicos comprometa a ampliação da oferta de crédito e implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
As entidades devem debater sobre o tema, sobretudo em relação ao impacto que terá na vida dos brasileiros. O papel social das instituições financeiras e a atuação para ajudar o país a superar as crises econômicas são defendidos.
A previsão de que a capitalização de bancos públicos ficará dentro do arcabouço preocupa. Na prática, significa que aportes para Caixa, BB, BNB e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) terão de respeitar o limite de gastos.
O representante eleito dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Antônio Messias Rios Bastos, participou da reunião e reforçou que conta com a colaboração e sugestões das entidades durante o mandato. “Fui eleito para ser representante de todos e fazer o melhor pela nossa empresa e por nossos colegas”.
Redação AGECEF/BA
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