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Acusações contra Pedro Guimarães ainda sem fim

As denúncias de assédio moral e sexual contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, seguem sem desfecho. O caso explodiu há quase um ano, mais precisamente em junho de 2022. De lá para cá, pouco se ouve falar no ex-executivo.

As entidades representativas cobram celeridade nas investigações contra o ex-presidente da empresa. Também defendem que, em caso de comprovação das denúncias, os prejuízos sejam cobrados a quem cometeu a infração. O entendimento é de que se o banco tiver de pagar quem vai arcar com o ônus é a sociedade.

As entidades entendem que a Caixa deve ser responsabilizada administrativamente. A intenção é garantir que as denúncias sejam ouvidas e as investigações não sejam engavetadas. A empresa também deve garantir o sigilo e evitar que haja retaliações contra os denunciantes.

Nesta semana, uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo voltou a tratar sobre o assunto, destacando um acordo entre a instituição financeira e o MPT (Ministério Público do Trabalho), para reduzir o valor da indenização. Em contrapartida, a empresa se comprometeu a receber e encaminhar as denúncias dos funcionários em até 30 dias; concluir as investigações internas em até seis meses e facilitar o recebimento de denúncias.

Mais processos

Os processos decorrentes da gestão tenebrosa de Pedro Guimarães não param por aí. No mês passado, por exemplo, o banco foi condenado a pagar R$ 3,5 milhões pelo episódio de 2021 em que o ex-presidente coagiu funcionários a fazerem flexões.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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