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MPF finaliza investigações de assédios na Caixa

O MPF (Ministério Público Federal) encerrou as investigações sobre as denúncias de assédio moral e sexual na Caixa, cometidos pelo ex-presidente do banco, Pedro Guimarães. Como o processo corre sob sigilo, não é possível saber a decisão final.

Desde a divulgação das denúncias de assédio, há cerca de sete meses, Guimarães e outros executivos não sofreram nenhuma condenação na Justiça. Os casos, além de traumatizarem as vítimas, mancharam a história da Caixa. Infelizmente.

Segundo o MPT (Ministério Público do Trabalho), o número de assédio quadruplicou no banco na gestão de Pedro Guimarães. Entre 2013 e 2018, a média de denúncias recebidas pelo banco era de 80 por ano. De 2019 até 2022 saltou para 343, uma alta de 425% no comando do ex-presidente.

Os casos de assédios não podem seguir impunes. Uma ação do MPT solicitou a condenação de Pedro Guimarães pelos danos causados às vítimas no valor de R$ 30,5 milhões e da Caixa pela omissão na investigação, no valor de R$ 305 milhões.

Agora, para superar esse escândalo e o caos gerado durante o governo Bolsonaro, o presidente Lula aposta em uma gestão humanizada com a escolha de Rita Serrano para presidir à presidência da Caixa.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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