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Desenvolvimento passa pelo fortalecimento das empresas públicas

Ajudar os milhões de brasileiros endividados com a oferta de crédito, focar nos microempreendedores, apoiar programas de inclusão social, financiar casas para pessoas de baixa renda e até incentivar a troca de máquinas e equipamentos para reaquecer a indústria. Essas são algumas das ações que os bancos públicos vão fazer com o governo Lula, que começou no dia 1º com nomes de peso na composição ministerial e na presidência das estatais.

Pelo mostrado em dois dias, definitivamente, as empresas públicas voltam a ter protagonismo. Na Caixa, a nova presidente Rita Serrano conta com o apoio dos empregados.

Além de garantir uma atuação às vezes mais célere que a máquina estatal, os bancos públicos poderão auxiliar os planos de Lula em um cenário de escassez de recursos públicos. O maior exemplo será o Desenrola Brasil, programa que prevê a renegociação de dívidas garantidas por um fundo com recursos estimados entre R$ 7 bilhões e R$ 18 bilhões — a depender da faixa de renda que será contemplada. As instituições terão um papel importante nesse processo.

Não é só isso. Atualmente, o país tem 68,4 milhões de endividados, ou seja, cerca de 32% da população adulta, segundo dados da Serasa Experian. Permitir que esse público volte para o sistema é uma forma de ajudar a recuperar a economia, pois impulsiona a compra de bens e serviços. Quem também terá uma atenção especial são os MEIs, que devem ser beneficiados com linhas especiais para expandir ou abrir novos negócios.

Em habitação, o governo quer retomar a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, com renda abaixo de R$ 1.800,00. São famílias que não têm condições de assumir um financiamento tradicional. A ideia é que a Caixa volte a atender essas famílias. A proposta em análise é contratar 3,5 milhões de unidades habitacionais de 2023 a 2026, considerando todas as faixas de renda. Os subsídios sairiam de FGTS, loterias e Tesouro Nacional. Agora, é esperar para ver, sem esquecer que, para voltar a ter protagonismo, os trabalhadores também precisam ser valorizados.

Na Caixa, além da mudança de gestão, é preciso voltar a contratar. O banco perdeu quase 20 mil empregados nos últimos anos e as convocações dos aprovados no concurso de 2014 estão paralisadas. Enquanto isso, a carteira de clientes disparou. Hoje são mais de 120 milhões. A conta realmente não fecha. É fundamental, neste momento, retomar as contratações, para dar um alívio nas agências e departamentos.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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