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Fim do assédio precisa ser prioridade na Caixa

Com um novo governo, a direção da Caixa vai mudar e alguns problemas devem ser tratados com urgência. Os últimos anos foram terríveis para quem trabalha no banco. Além da grande exposição ao coronavírus durante a pandemia que matou quase 700 mil pessoas no país, foram submetidos a uma pressão desumana. O assédio moral, um problema antigo, virou rotina e milhares de empregados tiveram de se afastar por conta da saúde.

O cenário na instituição se agravou com as acusações de assédio sexual cometido pelo ex-presidente Pedro Guimarães. A nova gestão nada fez para mudar a imagem arranhada com o escândalo envolvendo o executivo e o alto escalão. Também manteve a gestão de assédio. Diante disso, a reformulação de toda área de pessoal da Caixa se torna um importante desafio para o próximo período.

A representante dos empregados no Conselho de Administração do banco, Rita Serrano destaca que “os trabalhadores estão muito judiados. Teve esse processo de aumento drástico de denúncias de assédio moral. Pela primeira vez, denúncias de assédio sexual contra o principal dirigente da instituição. E como em outros setores do governo, o que prevaleceu foi a gestão pelo medo, pelo terror, pela perseguição. Os trabalhadores esperam que a gente volte a ter uma gestão humanizada”.

Desmonte e expectativa

Paralelamente, o processo de desmonte ganhava força com a venda de empresas subsidiárias rentáveis. É o caso da Caixa Seguridade e da venda da participação do banco em ações da Petrobras, IRB Brasil e a privatização do Banco Pan.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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