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Casos de assédio sexual na Caixa continuam sem solução

Os graves casos de assédio sexual que teriam sido cometidos pelo ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e outros executivos do alto escalão levou apenas a processos disciplinares internos contra um ex-vice-presidente e um diretor administrativo. Sobre os demais envolvidos, a denúncia é de que a direção do banco esteja blindando.

As entidades representativas têm cobrado uma postura firme da presidente da Caixa, Daniella Marques. As investigações das denúncias de crime seguem de forma morosa, embora a direção da empresa se diga preocupada com as mulheres brasileiras. Vale lembrar que o escândalo veio à tona em 28 de junho, há quase três meses.

As entidades reivindicam a divulgação de informações sobre o processo, para garantir a devida punição aos envolvidos. Importante destacar que, no Brasil, o assédio sexual é crime. De acordo com o artigo 216-A do Código Penal, a pena de detenção para esse tipo de crime é de um a dois anos.

O caso

Segundo reportagem publicada pelo site Metrópoles em 28 de junho de 2022, Pedro Guimarães foi acusado de assédio sexual por várias empregadas da Caixa. A notícia ganhou repercussão nacional em minutos e vários parlamentares pediram em plenário a demissão do executivo. Pressionado, Guimarães entregou ao presidente da República, Jair Bolsonaro, seu pedido de demissão no dia seguinte.

Segundo a reportagem, no fim de 2021, um grupo de empregadas, ligadas ao gabinete da presidência da Caixa, rompeu o silêncio com uma denúncia, ao Ministério Público Federal (MPF), de assédios sexuais que vinham sofrendo. Hoje o caso corre em sigilo.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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