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Mais denúncias de assédio moral no alto escalão da Caixa

O assédio moral é uma política de governo e os casos na Caixa confirmam. Depois das denúncias contra o ex-presidente Pedro Guimarães e de outros diretores do alto escalão, mais um escândalo domina os noticiários nesta terça-feira (30/08). A futura presidente da Caixa Corretora, Camila Aichinger, tem, pelo menos, quatro denúncias de assédio moral em investigação na Corregedoria do banco. Siga a AGECEF-BA nas redes sociais - instagram@agecefbahia e facebook.com/agecef.gestaoba
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, os casos teriam acontecido quando ela era presidente da Caixa Seguridade, entre junho de 2021 e maio deste ano, quando Aichinger deixou o cargo para assumir a vice-presidência da instituição. A informação é de que desde 2019, quando ainda era gerente regional no Paraná, o salário da executiva teria saído de R$ 25 mil para mais de R$ 130 mil.
Como a Caixa Corretora fica no mesmo andar da Caixa Seguridade, na Matriz, em Brasília, nos bastidores, a informação que circula é de temor entre os empregados. Há um pânico de que o assédio moral, que ia desde xingamentos, abusos verbais, ameaças e humilhações em público, volte à rotina dos profissionais.
Procurada, a Caixa preferiu não comentar o andamento da investigação pela Corregedoria. A direção se limitou a informar que “por imposição legal, não divulga informações relacionadas a procedimentos correcionais”. Saiu pela tangente. Camila Aichinger também preferiu não comentar.
Redação AGECEF/BA
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