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Denúncias de assédio na Caixa viram inquérito civil

As denúncias de assédio sexual contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, foram transformadas em inquérito civil. A decisão foi do procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Paulo Neto que, no despacho, dá 10 dias para o banco, após notificação, apresentar todos os documentos de "procedimentos administrativos".

O MPT entrou no caso depois de as denúncias terem se tornado públicas pelo portal de notícias Metrópoles, em 28 de junho. Até o momento se sabe que 14 reclamações de assédio sexual contra Pedro Guimarães foram feitas nos canais internos da Caixa entre os anos de 2019 e 2022.

Segundo a reportagem, a alta cúpula tinha conhecimento e tentava acobertar a prática cometida pelo ex-presidente. Há ainda os casos de assédio moral cometido constantemente por Pedro Guimarães. Por isso, na decisão, o MPT obriga a Caixa a apresentar também, especificamente, cópias de procedimentos administrativos decorrentes de duas denúncias que teriam sido apresentadas no ‘Viva Voz’ por uma funcionária em 2020, relacionadas a possível assédio moral que teria sido praticado pelo executivo durante uma live ocorrida no fim de maio daquele ano.

Com o despacho, as investigações contra o ex-presidente do banco serão aprofundadas. O caso também é investigado pelo Ministério Público Federal.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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