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MP quer apuração sobre acúmulo de cargos por Pedro Guimarães

A casa realmente caiu para Pedro Guimarães. Depois da acusação de assédio sexual, o ex-presidente da Caixa agora pode ser investigado por ter acumulado 21 cargos em comissões internas e de empresas subsidiárias do banco.

O Ministério Público Federal (MPF) quer que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue o caso. Com o acúmulo, Guimarães chegou a ter remuneração de R$ 230 mil, segundo denúncias. Uma verdadeira farra com o dinheiro público.

De acordo com a Lei das Estatais, de 2016, em seu artigo 20, é proibida "a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias".

Embora a legislação imponha limites, Pedro Guimarães, que como presidente da Caixa já tinha salário de R$ 56 mil, atuava como presidente dos conselhos de administração do Banco Pan, da Elo, da Caixa Cartões, da Caixa Seguridade e da Caixa Participações, além de ser membro de outros órgãos.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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