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Na Caixa, 40% dos empregados estão com problemas de saúde

As condições de trabalho têm se deteriorado cada dia mais na Caixa. Os empregados sentem os reflexos na saúde. O índice de trabalhadores adoecidos não para de crescer desde 2018, aponta pesquisa feita pela Fenae.

Naquele ano, cerca de 30% dos bancários que participaram do levantamento afirmaram ter problemas de saúde relacionados ao trabalho. Em 2021, pulou para 40%. Muitos fatos são associados ao aumento. Além da pandemia do coronavírus e do aumento da demanda e da jornada, os empregados têm de lidar com um ambiente de mais cobrança por metas.

A pressão é grande e os dados mostram. A percepção de "sempre" sentir pressão saiu de 20% em 2018 para mais de 35% em 2021. Não à toa, na Caixa, o adoecimento mental ultrapassa o de saúde física, como LER/Dort. Dos 6% que responderam estar afastados por licença médica, 33% são por depressão, 26% por ansiedade, 13% pela síndrome de Burnout e 11% por síndrome do Pânico.

Outro dado também causa grande preocupação. É muito alto o índice de empregados que trabalham adoecidos. Entre aqueles que declararam que tiveram problemas de saúde mental relacionados ao trabalho, 63% não se afastaram do trabalho com atestado médico.

Tratamento psiquiátrico

Uma outra pesquisa sobre a saúde dos empregados da Caixa, feita em 2019, revelou que 10% dos trabalhadores faziam tratamento psiquiátrico. Em 2021, o percentual de quem faz este tipo de tratamento passa de 20%. Aumento também no índice de bancários que fazem tratamento psicológico. Em 2019, eram cerca de 10%. Em 2021, saltou para quase 25%.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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