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CEE cobra protocolos de segurança rígidos na Caixa

A Covid-19 voltou a explodir no Brasil com a chegada da variante Ômicron. A média móvel de casos passa dos 186 mil por dia. A alta requer cuidados redobrados dos cidadãos e das empresas. Mas, na Caixa, há muitos relatos de descumprimento dos protocolos sanitários.

Com o afrouxamento das medidas de segurança, a contaminação nas agências aumentou consideravelmente, causando mais receio entre os empregados. O assunto será tratado em negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da empresa, nesta quarta-feira (02/02), a partir das 15h.

Há denúncias de que a direção do banco ignora o agravamento da pandemia e impede que as unidades com casos de contaminação sejam fechadas para higienização. Ao invés disso, mantém a cobrança por metas abusivas por meio de programas como o GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas).

Outro assunto que deve ser discutido é a dificuldade encontrada pelos usuários do Saúde Caixa no atendimento de serviços, principalmente com relação à telemedicina. O problema coloca em risco os empregados, principalmente no atual momento da pandemia, quando muitos precisam de atendimento de urgência ou evitam o comparecimento a hospitais, clínicas e laboratórios, para não ficarem sujeitos ao contágio.

Carteira de vacinação

A cobrança da carteira de vacinação para ter acesso às agências está entre as solicitações da CEE. Diversas cidades do país exigem a comprovação por meio de decretos municipais. Em Salvador, um projeto do vereador Augusto Vasconcelos, que é presidente do Sindicato dos Bancários, estabelece essa cobrança nas unidades bancárias. Mas, a proposta está parada na mesa da Prefeitura. A orientação da CEE é para que todos pressionem pela aprovação da medida.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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