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Bancários defendem a unificação dos protocolos de segurança

Os casos de Covid-19 dispararam no início do ano, mexendo com todo o país. Muitas empresas estão dando um passo atrás nas medidas de segurança. No setor bancário, o Comando Nacional cobra a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) medidas mais duras para evitar a contaminação dos trabalhadores.

O assunto foi debatido em negociação, nesta terça-feira (18/01). A pandemia volta a preocupar todo o mundo. No Brasil, mais de 800 agências tiveram de fechar em um único dia por conta da contaminação de funcionários. A Caixa é o banco que mais preocupa, em decorrência da grande circulação de pessoas.

Entre as solicitações do Comando Nacional para barrar o contágio, máscara N95, comprovadamente mais eficaz, suspensão das visitas presenciais aos clientes, redução do horário de atendimento nas agências, melhora urgente no atendimento via telemedicina e o controle de entrada e saída dos funcionários nos prédios de grande circulação.

Outro ponto importante defendido pelos bancários é a necessidade de testagem constante dos trabalhadores. O Comando Nacional denunciou ainda casos de funcionários com medo de notificar as doenças - Covid e gripe - por conta das demissões, além da cobrança abusiva de metas, no atual momento de avanço da pandemia.

Os bancos precisam oferecer um ambiente de trabalho seguro para que os empregados exerçam as atividades de forma segura. A Fenaban reconheceu a gravidade do avanço do coronavírus em todo o mundo, principalmente no Brasil, mas não deu nenhuma resposta efetiva. Ficou de analisar as solicitações com os bancos e dar um retorno posteriormente, em outra negociação.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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