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Metas abusivas comprometem o atendimento na Caixa

A política de gestão da Caixa mudou nos últimos anos. O foco passou a ser a venda de produtos. Desde então, as metas aumentam constantemente. Paralelamente, o quadro de pessoal teve uma queda drástica. A instituição perdeu cerca de 20 mil empregados e o número de clientes disparou.

Com a pandemia, em 2020, e o pagamento do auxílio emergencial, a sobrecarga cresceu. A Caixa pagou, sozinha, o benefício a milhões de brasileiros. Resultado: o atendimento ficou comprometido.

A estratégia adotada pelo governo de manchar a imagem da empresa tem o objetivo de ganhar apoio popular para privatizar o único banco 100% público do país. Ao mesmo tempo, internamente, a atual gestão prioriza a realização de negócios, colocando de lado o papel social da Caixa e criando um ambiente propício ao assédio moral.

As cobranças agressivas por metas, por vezes, geram situações constrangedoras. Não há horário nem local para acontecerem, inclusive em plataformas de colaboração de equipes e grupos de WhatsApp. Com tanta pressão, os empregados estão adoecendo.

O déficit de pessoal agrava o problema. Não à toa o primeiro dia de pagamento do novo Auxílio Brasil as filas voltaram a se formar na porta das agências em alguns estados.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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