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Reunião discute assédio moral na Caixa

O assédio moral é um problema antigo. Mas que disparou, consideravelmente, nos últimos anos. As mulheres normalmente são as principais vítimas. Embora o abuso seja geral, em agências de todo o país, em Salvador há relatos absurdos da prática por parte de uma SEV (Superintendência Executiva de Varejo), inclusive com casos de adoecimento psíquico e afastamento das atividades.

Diante do grave cenário, as entidades representativas dos empregados do banco tiveram uma reunião com o Superintendente de Rede, Rychard Fully, e o Gerente de Rede Varejo, Marco Queiroz, na manhã desta quarta-feira (17/11), para cobrar uma atuação firme da Caixa contra o assédio moral e outras práticas.

A cobrança excessiva por resultados, as metas abusivas, a sobrecarga de trabalho e as constantes ameaças de descomissionamentos também contribuem para a disparada do número de adoecimento no banco. Para se ter ideia, uma pesquisa feita pela FENAG neste ano mostra que quase metade dos gestores (46,4%) sofreu ou testemunhou algum abuso nos últimos tempos.

As entidades reiteraram que não vão admitir o assédio moral ou qualquer outro abuso que, em muitos casos, chegam a ser misóginos, e pediu uma mudança de postura. As entidades vão acompanhar e fiscalizar os casos de perto e seguirão visitando as agências, conversando com os bancários e construindo a resistência pela preservação da saúde de todos os empregados.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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