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Cuidado com a saúde mental deve ser constante

Mais do que nunca, o cidadão deve dar atenção à saúde mental. A rotina de trabalho alucinante, a pandemia e as crises econômica e política no Brasil têm feito muita gente adoecer. Não é para menos. O desemprego e a fome assombram milhões de pessoas. Outras milhões tiveram a renda bruscamente reduzida e têm de fazer mágica para pagar todas as despesas.

Quem tem emprego também sente. A cobrança por metas, a sobrecarga de trabalho e o assédio moral afastam milhares de trabalhadores das atividades. A categoria bancária é uma das mais atingidas. Milhares foram demitidos em plena crise sanitária, o que gera tensão e medo. Outros são ameaçados de perderem a função. Um prato cheio para o assédio e as cobranças excessivas para o cumprimento de metas abusivas.

Entre os empregados da Caixa, uma pesquisa divulgada no ano passado revelou que 53,6% dos trabalhadores já passaram por, pelo menos, um episódio de assédio moral e quase 20% dos ativos entrevistados revelaram ter depressão ou ansiedade. Um quadro preocupante.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que a depressão é responsável por 12% dos afastamentos do trabalho em todo o mundo. Para evitar que o índice cresça ainda mais, é fundamental ficar atento aos sinais e procurar ajuda o quanto antes. Alterações no sono, no apetite, no humor, fadiga, perde de interesse em coisas que antes geravam prazer, isolamento são alguns dos sintomas de que alguma coisa está errada na saúde mental.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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