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Direção da Caixa tenta impor mudanças ao plano de saúde

A direção da Caixa insiste em aplicar alguns pontos da resolução 23 da CGPAR, mesmo após o Congresso Nacional aprovar o PDL que derruba as regras. Se colocadas em prática, as mudanças vão encarecer o convênio médico centenas de empregados acabarão excluídos, por conta do alto custo.

Entre as alterações previstas pela direção do banco está a implantação da cobrança de mensalidade por indivíduo e por faixa etária, e não por grupo familiar, como é atualmente. Não para por aí. Também quer impor um teto de coparticipação para cada indivíduo, o que aumentaria os custos e deixaria desigual a relação.

A medida quebra o chamado pacto geracional, que consiste em uma relação na qual os empregados mais novos utilizam menos o convênio, mas pagam os mesmos percentuais dos mais antigos e aposentados, a fim de garantir a cobertura do plano quando ficarem mais velhos ou se aposentarem.

As entidades representativas defendem a cobrança por grupo familiar e a manutenção do pacto geracional como forma de garantir a sustentabilidade do Saúde Caixa. Também querem a manutenção da cobertura para todos os empregados da ativa e aposentados.

Para esclarecer o assunto aos empregados da Bahia, a Federação dos Bancários e o Sindicato realizam uma reunião, na quarta-feira (13/10), a partir das 19h, pelo Zoom. O link será disponibilizado em breve. É importante que todos participem.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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