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Atual política de gestão enfraquece a Caixa

A Caixa tem sido um dos alvos preferidos do atual governo. A lista de ações do Executivo e da direção da instituição financeira que prejudica o único banco 100% público do país. É o caso da PEC 32 e das mudanças que a gestão de Pedro Guimarães tenta fazer no Saúde Caixa.

Paralelamente, o governo fatia a Caixa, vendendo subsidiárias rentáveis, como aconteceu com a Lotex. O leilão das Loterias Instantânea foi retomado em 2019, após tentativas frustradas no governo Temer. Mas, o consórcio que venceu o leilão, desistiu de operar a Lotex em outubro de 2020.

Tem mais. Sem diálogo com as entidades representativas, a direção do banco anunciou um processo de reestruturação para transferir empregados da Matriz e das filiais para a rede de agências, medida que não supriu a demanda. Outro problema foi o normativo CR 444 000, lançado como Programa de Incentivo às Práticas de Vendas Qualificadas (PQV). Com a regra, as condutas dos empregados, como mau humor, uso de celular e apontar o dedo, passaram a ser monitoradas e passíveis de punição.

Além de dar mais trabalho aos gestores, que têm de fiscalizar os empregados, o programa também é um instrumento claro de assédio moral e exposição, com a possibilidade de punição subjetiva por baixo desempenho.

Os ataques à Caixa vão além. Em abril deste ano, foi anunciada a abertura de capital da Caixa Seguridade. Na prática, o IPO da subsidiária é o esvaziamento da Caixa. A empresa divulgou um novo canal de denúncia, que é, na prática, mais é um instrumento de perseguição e exposição do empregado.

Além disso, o banco descontou da primeira parcela da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) valores das contas dos bancários com dívidas com a empresa.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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