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Economia turbinada com o reajuste dos bancários

O reajuste nos salários, benefícios e a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) vão injetar R$ 15,92 bilhões na economia. Sem dúvidas, um fôlego para um ano de profunda crise, com a inflação perto de bater os dois dígitos. Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Alguns bancos já adiantaram a primeira parte da PLR. É o caso do BB e do BNB. Outros, como o Bradesco, anunciaram o pagamento para os próximos dias. Depois de dizer que ia fazer o crédito até o dia 30, prazo limite para o pagamento, a direção da Caixa informou à CEE (Comissão Executiva dos Empregados) a liberação do benefício para esta sexta-feira (10/09). Os valores, no entanto, têm causado questionamentos. A CEE já solicitou esclarecimentos à empresa.

Já o reajuste nos salários e demais verbas deve ser feito na folha deste mês. O aumento conquistado pelos bancários neste ano foi negociado na campanha de 2020. O acordo estabelece aumento real de 0,5% (INPC + 0,5%). Como a inflação dos últimos 12 meses foi de 10,42%, o reajuste da categoria ficou em 10,97%. Se apenas o salário for levado em consideração, a campanha injetará cerca de R$ 6,440 bilhões na economia brasileira.

Já a PLR vai incrementar cerca de R$ 8,439 bilhões na economia até março de 2022. Deste total, R$ 3,867 bilhões serão injetados ainda neste ano, com a antecipação do benefício até o fim de setembro. O Dieese ainda faz os cálculos do aumento das demais verbas. Os auxílios alimentação e refeição vão colocar um adicional de R$ 1,04 bilhão na economia. O recurso ajuda mercados, bares, restaurantes. Enfim, todo o comércio. Um alívio.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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