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Saúde Caixa está em risco

A direção da Caixa se organiza para "implodir" o Saúde Caixa. No Grupo de Trabalho, insiste em aplicar a resolução 23 da CGPAR. A medida inviabiliza a permanência de milhares de empregados no convênio médico, ameaçando a própria sustentabilidade do plano.

O custeio está sendo discutido desde o início do ano e um novo modelo deve ser estabelecido até o dia 31 de julho, sábado. Pela regra atual, garantida nas campanhas salariais de 2018 e depois novamente de 2020, o banco arca com 70% da contribuição e os empregados com 30%. Mas a CGPAR, imposta no governo Temer, acaba com isso.

A aplicação da resolução 23 acarretará em um modelo de custeio de 50% pelo banco e 50% pelos empregados. E, pior, se você tem um limitador [o que determina a CGPAR] e levando em conta a não contratação de novos empregados e a inflação médica, a proporção pode ser pior do que 50 a 50, invertendo para 30% para o banco e 70% para os empregados. Com isso, Pedro Guimarães parece querer implodir o Saúde Caixa e acabar com a sustentabilidade do plano.

Embora o prazo para a definição termine daqui a dois dias, a CEE (Comissão Executiva dos Empregados) enviou ofício à direção da empresa solicitando a prorrogação das discussões do GT Saúde Caixa. No documento destaca que os debates não podem ser pautados por uma resolução sem força de lei, que pode ter os efeitos sustados por força de lei. O mais sensato seria aguardar o exercício do plano e a tramitação do PDC 956 no Senado.

Redação AGECEF/BA

 

 

 

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